A Endometriose é uma doença na qual o tecido que reveste o útero, chamado Endométrio aparece em outros lugares do corpo. É considerada a doença feminina dos anos 90, devido a um aumento no conhecimento mais profundo da sua evolução e pelo aprimoramento dos métodos diagnósticos. Hoje várias mulheres famosas confessaram ter esse problema e o mesmo se tornou mais conhecido.
Muitas teorias foram criadas para explicar o mecanismo de formação da Endometriose, porém nenhuma delas é capaz de explicar todas as formas da doença. Em uma das teorias, acredita-se que durante a menstruação “pedaços” do endométrio, tecido que reveste a parede interna do útero, e que é eliminado na menstruação, chegariam à cavidade abdominal através das trompas, quando do esforço do útero para elimina-los durante a menstruação.
Este tecido se implantaria em órgãos da cavidade (útero, bexiga, intestinos, ovários, parede abdominal, fígado, pulmões, etc.), provocando uma lesão local, e uma vez implantados esses tecidos se desenvolveriam seguindo as mesmas fases de evolução do endométrio normal.
Assim sendo, a cada mês ocorre o crescimento do tecido endometriótico, e no período menstrual ocorre o sangramento que na cavidade abdominal causa uma reação inflamatória no local. Essa reação provoca fibroses, aderências entre órgãos distintos, dor local, e atraem os óvulos dificultando a fertilidade.
Dependendo do tamanho das lesões, da área atingida, e das sequelas ocorridas, a Endometriose é classificada em graus leve, moderado e severo.
Seu diagnóstico é difícil, pois só apresenta sintomas em 12% dos casos, e porque atualmente se conhecem várias formas da mesma doença. Normalmente se encontram focos ou cistos de Endometriose de cor achocolatada. A sua presença é sugerida por exames como a Ultrassonografia Transvaginal, com preparo intestinal, Histerosalpingografia, ou Ressonância, porém sua confirmação só pode ser feita através de uma Laparoscopia, com biópsia das lesões.
Uma vez confirmada a presença da Endometriose deve se estudar o tratamento adequado para cada paciente. Se a paciente tem desejo de engravidar a orientação, dependendo do grau de Endometriose, é de se fazer o tratamento com Técnicas de Reprodução Assistida (Fertilização In Vitro). Se a paciente é solteira ou não deseja obter a gravidez o esquema terapêutico deve ser distinto.
Pode-se fazer uma combinação de tratamentos clínico e cirúrgico. O tratamento clínico se baseia no fato de que durante a gravidez, ocorre a supressão da Endometriose, e as medicações propostas para o tratamento simulam uma gravidez, fazendo com que a mulher não tenha ciclos menstruais durante 3 a 9 meses dependendo da medicação.
O tratamento cirúrgico pode incluir uma Laparoscopia, com cauterização (calor, LASER, radiofrequência, etc.), liberação das aderências e quando necessária a retirada do órgão (ex. ovário).
Normalmente se utiliza uma combinação de tratamento cirúrgico e tratamento clínico, fazendo-se primeiro o tratamento clínico, para redução das lesões, e depois a cirurgia para retirada do material restante, ou a cirurgia primeiro para retirada do material seguida do tratamento clínico.
Assim sendo, a cada mês ocorre o crescimento do tecido endometriótico, e no período menstrual ocorre o sangramento que na cavidade abdominal causa uma reação inflamatória no local. Essa reação provoca fibroses, aderências entre órgãos distintos, dor local, e atraem os óvulos dificultando a fertilidade.
Dependendo do tamanho das lesões, da área atingida, e das sequelas ocorridas, a Endometriose é classificada em graus leve, moderado e severo.
Seu diagnóstico é difícil, pois só apresenta sintomas em 12% dos casos, e porque atualmente se conhecem várias formas da mesma doença. Normalmente se encontram focos ou cistos de Endometriose de cor achocolatada. A sua presença é sugerida por exames como a Ultrassonografia Transvaginal, com preparo intestinal, Histerosalpingografia, ou Ressonância, porém sua confirmação só pode ser feita através de uma Laparoscopia, com biópsia das lesões.
Uma vez confirmada a presença da Endometriose deve se estudar o tratamento adequado para cada paciente. Se a paciente tem desejo de engravidar a orientação, dependendo do grau de Endometriose, é de se fazer o tratamento com Técnicas de Reprodução Assistida (Fertilização In Vitro). Se a paciente é solteira ou não deseja obter a gravidez o esquema terapêutico deve ser distinto.
Pode-se fazer uma combinação de tratamentos clínico e cirúrgico. O tratamento clínico se baseia no fato de que durante a gravidez, ocorre a supressão da Endometriose, e as medicações propostas para o tratamento simulam uma gravidez, fazendo com que a mulher não tenha ciclos menstruais durante 3 a 9 meses dependendo da medicação.
O tratamento cirúrgico pode incluir uma Laparoscopia, com cauterização (calor, LASER, radiofrequência, etc.), liberação das aderências e quando necessária a retirada do órgão (ex. ovário).
Normalmente se utiliza uma combinação de tratamento cirúrgico e tratamento clínico, fazendo-se primeiro o tratamento clínico, para redução das lesões, e depois a cirurgia para retirada do material restante, ou a cirurgia primeiro para retirada do material seguida do tratamento clínico.
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