Com o avanço e desenvolvimento das técnicas de Reprodução Assistida, e dos protocolos de estimulação ovariana, as pacientes podem ter um alto índice de óvulos e embriões nos tratamentos de FIV, ou seja, um número acima do necessário para transferência.
Por isso, foram desenvolvidos métodos para manter esses embriões armazenados e íntegros, para um posterior tratamento, através do congelamento e armazenamento em nitrogênio líquido a uma temperatura de -196ºC.
Um programa de criopreservação tem como principal objetivo causar o menor dano possível no momento em que os embriões estiverem expostos a uma temperatura extremamente baixa e não natural(fisiológica). Durante o processo de criopreservação de embriões, alguns fatores devem ser considerados, como: idade da paciente, quantidade e qualidade dos embriões criopreservados.
Devem se congelar, por norma da ANVISA, os embriões excedentes viáveis ou de boa qualidade, para utilizar em uma nova e futura tentativa de engravidar. Assim poupamos a paciente da estimulação ovariana e dispensamos a necessidade de nova aspiração de óvulos, e novos gastos com medicações. O tempo de armazenagem em nitrogênio líquido é indeterminado. O embrião que ficou mais tempo congelado e gerou uma gravidez tinha 22 anos de congelamento.
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